Habitando a copa das mais altas árvores e palmeiras do Jardim Botânico do Rio, elas talvez sejam os psitacídeos menos observados e fotografados do Jardim, mas não por falta de "gritaria". Ostentando forte vocalização, as Jandaias (Aratinga sp.) vivem em bandos e sobrevoam o arboreto sem que muitas vezes sejam notadas por grande parte dos visitantes, apesar de toda a algazarra que provocam.
Como adverte o ornitólogo Henrique Rajão, no guia de campo "Aves do Jardim Botânico do Rio de Janeiro", as populações de Jandaias no Município do Rio de Janeiro são oriundas de indivíduos de cativeiro que foram soltos ou escaparam, provenientes do Norte e Nordeste do Brasil.
No Jardim, já se acredita que as espécies que ali habitam são híbridas, possível resultado do cruzamento da Jandaia-verdadeira (Aratinga jandaya) com a Jandaia-de-testa-vermelha (Aratinga auricapillus). Elas costumam fazer ninho no oco das famosas palmeiras-imperiais (Roystonea oleracea) quando desfolhadas.
Numa dessas prazerosas caminhadas ao ar livre, tive a ocasião de observar e fotografar um par desses híbridos a uma grande altura. Levei minha câmera ao limite do zoom, daí a perda de qualidade da imagem.
Para não deixar de registrar a vocalização, fiz também um pequeno vídeo desses mesmos indivíduos, agora um pouco afastados um do outro, como se pode ver abaixo.
Como adverte o ornitólogo Henrique Rajão, no guia de campo "Aves do Jardim Botânico do Rio de Janeiro", as populações de Jandaias no Município do Rio de Janeiro são oriundas de indivíduos de cativeiro que foram soltos ou escaparam, provenientes do Norte e Nordeste do Brasil.
No Jardim, já se acredita que as espécies que ali habitam são híbridas, possível resultado do cruzamento da Jandaia-verdadeira (Aratinga jandaya) com a Jandaia-de-testa-vermelha (Aratinga auricapillus). Elas costumam fazer ninho no oco das famosas palmeiras-imperiais (Roystonea oleracea) quando desfolhadas.
Numa dessas prazerosas caminhadas ao ar livre, tive a ocasião de observar e fotografar um par desses híbridos a uma grande altura. Levei minha câmera ao limite do zoom, daí a perda de qualidade da imagem.
Para não deixar de registrar a vocalização, fiz também um pequeno vídeo desses mesmos indivíduos, agora um pouco afastados um do outro, como se pode ver abaixo.
Pílula Ecológica
Os automóveis são responsáveis por mais de 70% das emissões de gases de efeito estufa de todo o transporte rodoviário de passageiros (fonte: WWF-Brasil).
O JB e sua jandaia "única". Ótimo texto!
ResponderExcluirOi Fernando, fico feliz que tenha gostado do texto! Um dia desses em Copacabana vi um gringo com uma arara anilhada que lembrava muito a canindé, mas ele me alertou que era cruzamento da canindé com a vermelha. Fica também esse registro. Um abraço.
ExcluirParece que alguns criadouros estão induzindo o híbrido entre a canindé e a arara-vermelha. Não faz muito tempo vi a combinação dessas duas num viveiro de uma pousada. Pessoalmente, não aprecio. Abraços
ExcluirParticularmente, também concordo com você. Prefiro as espécies puras, sem interferência humana. Obrigado pela informação. Abraço.
ExcluirQue cores!
ResponderExcluirOi, Lu. As jandaias, assim como outros psitacídeos (como araras, papagaios, etc.) são mesmo muito coloridas! Que bom que gostou. Obrigado pela sua visita.
ExcluirSou apaixonada pelas jandaias! Elas praticamente já fazem parte da nossa família, pois aparecem todas as manhãs, passando pelo nosso prédio em bando e fazendo a maior algazarra! Vindas da Quinta da Boa Vista, provavelmente das palmeiras imperiais, que existem por lá. São lindas e coloridas! E no final da tarde retornam para casa. Observo também que qdo o tempo está chuvoso, elas ficam recolhidas e não dão sinal de vida! Interessante, né? Amei Seu texto e a pequena filmagem. Bjs.
ResponderExcluirOi, mãe. Muito bom o seu relato também! Sou suspeito para falar dos psitacídeos, gosto muito deles. Um bj.
ExcluirBelo registro parabéns! Este ano estaremos juntos em algumas passarinhadas. Se Deus quiser,grande abraço!
ResponderExcluirQue bom que gostou, Marco. Bom saber também que irá às passarinhas no JB. Nos veremos lá sim, se Deus quiser. Grande abraço!
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